Tuesday, May 22, 2007

O documentário em 2 partes


Grupo 2 - As regras de Higiene

Escola Básica 2,3 Dr. Abranches Ferrão











Disciplina: Área de Projecto

Professor: João Tilly


Trabalho realizado por: Joana Borges nº 6
Mónica Neves nº 11
Pedro Ferreira nº 12
Rafaela Correia nº 13
Telma Santos nº 16























Introdução…………………………………………….1
O que é a Higiene…………………………………….2
Higiene em casa………………………………………3
Higiene no Hospital………………………………….4
Higiene Corporal…………………………………….5
Higiene nos alimentos……………………………….6









































Com este trabalho procuramos aprender mais regras sobre higiene.






























A higiene consiste numa prática de grande benefício para os seres humanos. Em seu sentido mais comum, significa: limpeza, asseio. Num sentido mais amplo, compreende todos os hábitos e condutas que auxiliam a prevenir doenças, manter a saúde e o bem-estar dos indivíduos.
O aumento dos padrões de higiene tem sido responsável pela prevenção de inúmeras doenças físicas. Estudos socio-epidemiológicos têm demonstrado que as medidas de maior impacto na promoção da saúde de uma população estão relacionadas com a melhoria dos padrões de higiene e nutrição dessa poluição.
Muitas das doenças infecto-contagiosas existentes são encontradas, com frequência, em locais com baixos padrões de higiene, o que se relaciona com a baixa escolaridade e limitado acesso á informação.
Tais ambientes, são propícios à disseminação tanto de vectores de doenças (moscas, baratas, ratos, carraças, piolhos) quanto dos micro - organismos patogénicos (bactérias, fungos). Por essas e outras razões a Organização Mundial da Saúde recomenda asseio e limpeza nos locais em que vivemos, bem como a adopção de um conjunto uma hábitos que envolvem mudanças de comportamento frente ao meio que nos rodeia, como forma de se evitar a propagação dessas doenças.











Lembrando o aspecto da dignidade da pessoa, não é digno do ser humano um ambiente para viver que não tenha condições mínimas de asseio. A casa deve ter uma arquitectura que lhe traga conforto e facilite o cumprimento dos seus objectivos tarefas, como seja a de bem abrigar e criar uma família relativamente a todas as nossas necessidades.
A casa
Os compartimentos da casa devem ser mantidos varridos e encerados, livres de animais que trazem parasitas, espalham pêlos e oleosidade mal cheirosa por onde andam. Os sofás e poltronas, os carpetes e tapetes, e o soalho devem estar limpos com produtos de limpeza adequados, de modo a que restos de comida, cabelos, gordura e células deixadas pela epiderme humana não alimentem os ácaros e não retenham a poeira que contem fezes desses minúsculos e invisíveis micro – organismos.
O quarto de dormir
O conforto para um bom descanso não depende só de como o quarto de dormir está equipado, mas principalmente de que seja um ambiente limpo e isento de insectos parasitas. A pessoa não deve ser incomodada pelos mosquitos enquanto descansa ou dorme. Porque os insectos são portadores de doenças, como filariose, dengue, malária e outras.
Além da tela na janela, o quarto precisa ser mantido limpo. Não havendo tempo pela manhã para arrumar a cama, é melhor que os lençóis, cobertas e cobertores sejam apenas dobrados e deixados sobre a cama para serem postos mais tarde, num horário em que a pessoa possa fazer a arrumação com calma, examinando o colchão da cama à procura de insectos.
É comum quem anda em transportes colectivos trazer para casa agentes portadores de doenças. Fazer a cama com cuidado, é fundamental para a higiene do quarto. Ao varrer o quarto é preciso evitar levantar poeira. Para isso varre-se levemente as partículas maiores que estejam no soalho diariamente e pelo menos uma vez por semana passa-se um pano húmido no chão e flanela húmida nos móveis. Nas frestas do chão e dos móveis abrigam-se os ácaros, as pulgas, as miúdas mariposas que depois se transformam em traças, e as aranhas que se alimentam daquelas. Deitar insecticida se notar que os cuidados acima não foram suficientes.
As casas de banho
A casa de banho deve estar sempre impecavelmente limpa. Não é o lugar para acumular roupa suja, pois dá mau cheiro. É necessário que haja pelo menos um tapete, preferencialmente de cor clara ou branca, ao pé do lavatório (para que quando estiver sujo se note a sujidade). Alguns frascos de loção ou colónia com design atraente podem ser dispostos esteticamente, mas francos e invólucros em vidro devem ser mantidos dentro do armário. Para o cabelo uma escova comum é preferível e deve ser guardada numa gaveta; num e noutro caso, no entanto, deve estar absolutamente limpa, sem um único fio de cabelo. O mesmo se aplica aos pentes, cujas hastes também precisam ser limpas do resíduo de poeira oleosa que retiram dos cabelos.
Havendo uma banheira, esta precisa estar limpa daquela leve película gordurosa que se forma ao nível da água, quando usada. O mesmo com o lavatório, que não deve ficar com manchas de pasta dentífrica e espuma seca de sabão, ou com fios de cabelo espalhados na bacia. O sabonete também deve ser lavado após o uso, para não ficar com manchas de sujidade, nem odores.
A pasta dentífrica deve ser bem fechada e deixada no armário, como também a escova de dentes; não são peças para ficar em exibição.
Ao terminar de usar a casa de banho, deve verificar – se o que pode ser limpo e reposto nos seus lugar. O tapete deve ser deixado bem estendido e a sanita, com a tampa baixada.
As casas de banho públicas.
Quando nos dirigimos a uma casa de banho pública – na escola, por exemplo – devemos, no interior, ter o mesmo cuidado e o mesmo respeito pelos outros que também irão usá-la, tal como fariam em suas próprias casas. Mas há uma dificuldade compreensível para o uso da casa de banho pública: a aversão natural que se tem em utilizar instalações que foram usadas por estranhos e o seu receio de se contaminar com alguma doença contagiosa. As pessoas então recorrem a posições acrobáticas para evitar o contacto com qualquer peça na casa de banho, e não querem tocar sequer no botão ou alavanca de descarga. Porém, se não falta papel higiénico, ele pode ser utilizado na solução do problema. Um pedaço de papel permitirá à pessoa abrir a torneira do lavatório ou apertar o botão de descarga sem tocar directamente no metal. Se há um mínimo de limpeza na casa de banho, pode inclusive forrar com a fita do papel higiénico o assento do vaso e utilizá-lo com mais conforto. Se você esgotou o rolo de papel, avise o responsável ou a tendente a fim de que seja reposto.
Ácaros.
Esses minúsculos animais, os ácaros, têm sido, recentemente, objecto de muitas referências nos meios de informação, principalmente em relação a doenças alérgicas. O Seu papel no desencadeamento de reacções asmáticas através da poeira tem sido muito difundido. São invisíveis à vista desarmada, devido ao seu tamanho quase microscópico, tendo apenas cerca de 0,3 mm de tamanho. Os nomes científicos de algumas espécies mais comuns: dermatophagoides farinae, blomia tropicalis e dermatophagoides pteronyssinus.
Os ácaros não são directamente responsáveis por qualquer doença, mas o são-no indirectamente; o que integra a poeira e causa as alergias respiratórias são as suas fezes. Alimentam-se de pequenas porções de comida retidos nos cantos e gretas dos sofás e poltronas, nos carpetes e tapetes, fendas do soalho e nos rodapés; de células da epiderme humana retidas nas cobertas das camas, em brinquedos como ursinhos de pelúcia, e nos forros dos assentos; e também de fungos que se desenvolvem no interior das residências.
Algumas pessoas são particularmente afectadas pela poeira que contem os micros excrementos de ácaros, e em consequência sofrem de surtos de asma e rinite crónica, entre outras doenças. Os ácaros são combatidos eliminando-se a poeira do piso, dos móveis, dos tecidos e tapetes, e o mofo em paredes e armários. Existem vários produtos anti-ácaros, inclusivamente capas especiais para colchões e travesseiros e almofadas. Não parece que seja muito eficiente o aspirador de pó, uma vez que, devido ao seu tamanho minúsculo, os ácaros poderão não ficar retidos no filtro e assim voltar ao ambiente. Passar pano húmido no soalho talvez seja a melhor solução, o que permite a adição de produtos acaricidas.
Pulgas

As pulgas fazem uma mordida capaz de deixar um sinal na pele e mesmo causar inflamação por vários dias. São arredondadas e têm uma carapaça córnea, sendo do tamanho de até meio centímetro de diâmetro. Foram uma grande praga na Europa e mesmo hoje, podem ocorrer em hotéis pouco higiénicos ou de alta rotatividade, e mesmo em dormitórios de internatos; viajando nas malas e nas roupas das pessoas, passam aos assentos dos transportes colectivos e são daí levados por elas a contaminar as suas residências. Nos ambientes onde o forro é de madeira, as pulgas podem morar no tecto e descer à noite para as camas. Porém é mais comum que fiquem nas frestas e nos engates das laterais da cama, na prega das costuras do colchão, etc. Ficam escondidas durante o dia e à noite saem a procura de um hospedeiro. Escondem-se com grande rapidez. Porque costumam subir pelos pés da cama, picam principalmente na perna da pessoa que dorme, junto ao tornozelo, ou na região de pescoço. Apesar de sugar o sangue da vítima, não se detectou doença da qual a pulga seja o transmissor.
























INFECÇÕES HOSPITALARES: algumas regras úteis de higieneAs infecções são doenças causadas por bactérias (micróbios) que existem no meio ambiente e dentro do nosso organismo, em condições controladas. A maior parte das infecções adquiridas fora do meio hospitalar é, de forma geral, controlada com o uso de antibióticos sem problemas de maior.
No entanto, isso não acontece com as infecções adquiridas nos hospitais pois devido a mecanismos complexos muitos dos micróbios que vivem nos hospitais conseguem adquirir resistência a muitos dos antibióticos utilizados para os destruir.É fácil de perceber que as infecções hospitalares são geralmente muito mais difíceis de tratar do que as adquiridas fora do meio hospitalar.De forma a facilitar a higiene e a prevenir a propagação de infecções dentro dos hospitais vale a pena lembrarmos algumas regras fáceis que podem ajudar os doentes internados:
Lavar as mãos é a melhor forma de evitar infecções hospitalares. Lave as mãos antes e depois de visitar um doente, de lhe tocar e/ou estar em contacto com as suas secreções (sangue, fezes, urina, suor, saliva ou lágrimas).
Evite levar crianças ao hospital; elas não se sabem proteger das infecções nem conhecem as regras para não as disseminarem.
Antes de entrar numa enfermaria verifique se existe algum tipo de isolamento e aja em conformidade com as instruções do pessoal.
4. Não se sente na cama do doente, pois tanto se pode contaminar a si como a ele.
Não circule desnecessariamente pelo hospital.
Evite levar alimentos para o hospital; se o quiser fazer, consulte a enfermeira ou o nutricionista acerca da dieta do doente.
Evite comer no hospital e não aceite comida do doente.
Colabore com a limpeza do hospital utilizando os cestos de lixo e conservando os quartos, enfermarias e casas de banho limpos.
Retire anéis, pulseiras e relógios quando visitar o doente; facilitará a lavagem das mãos e evitará a contaminação.
10. Não fume dentro do hospital.

A base para as Boas Maneiras é a auto-estima. Se a pessoa não se valoriza, então ela não se cuida; se ela não dá trato a si mesma e se a sua própria figura e os seus modos ofendem pela inadequação o sentimento de sociabilidade de seus semelhantes, cairá por terra toda possibilidade de que seus gestos possam significar deferência e respeito para com os outros. Os cuidados consigo mesma, incluída a higiene pessoal e a higiene do ambiente pelo qual a pessoa é responsável, devem ser, portanto, nosso ponto de partida.

O CORPO
Além de fundamental para o intercâmbio social, a higiene do corpo é também importante para a saúde. Inúmeras doenças, principalmente da pele, dermatoses, impetigo, larva geográfica e micose de praia, por exemplo, decorrem de falta de higiene. Manter o corpo asseado e perfumado, e as roupas limpas, é o primeiro preceito a ser ensinado às crianças e jovens, no lar e na escola, e um imperativo para os adultos.

Cheiro do corpo. O cheiro do corpo pode afectar o relacionamento social, como é o caso do cheiro de suor, a bromidrose, (suor malcheiroso) e do mau hálito, ou pode afectar apenas o relacionamento entre duas pessoas, como é o caso dos odores em partes íntimas.
Origem do odor. Como a maioria dos animais, o homem tem dois tipos de glândulas sudoríparas, as glândulas ecrinas, que produzem apenas líquido refrescante para o corpo, e as glândulas apocrinas, cuja secreção transporta gorduras e proteínas das células para o exterior do corpo.
As glândulas ecrinas estão distribuídas por todo o corpo e abrem directamente na superfície da pele. Elas respondem prontamente a tensões ou ao calor. O suor que produzem é um plasma filtrado incolor que é 99% água e 1% outras substâncias químicas como compostos de sódio, cloro, potássio, cálcio, fósforo e ácido úrico.
As glândulas apocrinas, ao contrário, concentram-se em certas áreas peludas: nas axilas, na parte cabeluda da cabeça, e nas regiões umbilical, pubiana e anal. O suor que produzem vaza para os folículos capilares (raiz dos cabelos), e não directamente sobre a pele. A secreção das glândulas apocrinas é alimento para as bactérias que estão na epiderme, e os produtos do metabolismo das gorduras e proteínas secretadas, digeridas pelas bactérias, é que produzem o cheiro desagradável do suor.
Raças. Nos estudos sobre características raciais, – uma das preocupações mais fortes da sociologia em fins do século XIX e primeira metade do século XX -, indicaram que são os europeus e africanos que possuem maior quantidade de glândulas sudoríparas do tipo apocrina. A raça mongol tem menor quantidade, e nas axilas, onde a concentração é normalmente maior nas duas primeiras raças, os mongóis podem não ter nenhuma, ou ter muito poucas. Os japoneses quase não têm odor nas axilas. Ao tempo da escravatura, os negros africanos se queixavam do cheiro dos mercadores franceses que iam comprar negros na África: diziam que cheiravam a "galinha molhada". No entanto, algumas etnias negras têm odor mais forte que os brancos.
Genética. Além da tendência racial, a genética individual faz variar a intensidade do odor entre membros do mesmo grupo étnico. Variam individualmente a distribuição, a quantidade e a intensidade da actividade das glândulas sudoríperas. Algumas pessoas têm hiperidrose axilar, ou excesso de suor nas axilas, que deixa grandes manchas na roupa. Essas pessoas geralmente não têm bromidrose porque a sudorese das glândulas crinas lava as secreções produzidas pelas glândulas apócrinas que são as responsáveis pelo cheiro forte de suor.
Actividade física intensa. As pessoas de qualquer raça que caminham muito, ou passam muito tempo em ambientes quentes e fechados, adquirem cheiro de corpo; o suor se acumula sobre a pele e impregna as roupas, quando essas são pouco ventiladas ou muito absorventes, e as secreções rapidamente deterioram devido a alimentarem as bactérias que existem na pele.

Alimentação. Outro factor é a alimentação. O que a pessoa come como base de sua alimentação pode provocar cheiro do corpo. Estudos provam que em zonas onde as populações consumem muita cana de açúcar, as pessoas têm um intenso odor de açúcar.
Fungos. São causa do mau cheiro nos pés os fungos, que provocam fissuras entre os dedos ou se concentram em pequenos nódulos na base dos artelhos na micose conhecida como pé de atleta. É, no entanto, um cheiro diferente do cheiro produzido por bactérias a partir do suor. É inútil tentar resolver o problema com qualquer tipo de talco. É necessário um bom fungicida, que um farmacêutico experiente saberá indicar.
Vestuário. As roupas retêm o calor do corpo e por isso favorecem o suor e a consequente produção dos resíduos bacteriológicos que geram o mau cheiro. Mas o odor pode inclusive provir da própria roupa, e não do suor. Alguns tecidos sintéticos usados em camisas ficam mal cheirosos quando aquecidos pelo calor do corpo. Também a roupa que é lavada mas não perde todo o sabão, ou que demora a secar, principalmente na época de chuva, adquire odor desagradável.
O banho diário, utilizando-se uma escova para escovar as axilas com espuma de sabão e a aplicação de um desodorizante comum ao local, após o banho, é talvez a melhor solução para se evitar o mau cheiro axilar. Se não houve cuidados prévios, e já está formado um revestimento amarelado em cada pelo, então é necessária a remoção dos pelos com um aparelho de barbear. Os pelos que nascerão depois se manterão limpos se forem tomados os cuidados acima indicados.
É necessário distinguir entre desodorizante e antitranspirante. O primeiro cobre ou absorve os odores sem limitar a transpiração. O segundo inibe ou restringe a transpiração por reduzir as dimensões dos poros ou por obstruir e retardar sua secreção. Hidroclororeto de alumínio é o composto mais usado em desodorizantes e antitranspirantes. O talco também absorve a humidade e o odor, porém com menor resultado. Existe também a solução cirúrgica, que consiste na eliminação de parte das glândulas sudoríperas.
Mau hálito. São apontadas causas variadas para o mau hálito. É atribuído a refluxos do estômago que alcançam a garganta, à inflamação das gengivas, à simples presença de alimentos envelhecidos retidos entre os dentes, à cárie dentária e também as amígdalas que, mesmo que estejam sadias, em alguns casos têm uma estrutura que facilita a retenção de resíduos (pequenos carocinhos branco-amarelados) e neste caso o único modo de eliminar o mau hálito definitivamente é com a extirpação desses pequenos órgãos. A pessoa deve ser encorajada a procurar junto aos profissionais em cada área a possível causa do problema. Na escola as crianças podem ser ensinadas a escovar os dentes de modo a deixar os interstícios limpos (comprimindo a escova e fazendo penetrar seus fios nos espaços entre os dentes, ou usando fio-dental) e as gengivas (na parte superior e mais alta, ou na parte inferior e mais baixa) bem massajadas; o professor deve enviar um alerta aos pais, se o problema for persistente.

Cabelos. O cabelo, independentemente do estilo, deve estar sempre limpo e bem cortado, e a barba feita. Barba e cabelos crescidos e sujos geram, além de mau cheiro, coceira devida à foliculite e a parasitas do couro cabeludo. Após um dia de suor e poeira, tomar um bom banho lavando bem a cabeça. Prestar atenção permanentemente, principalmente quanto às crianças que frequentam a escola, para verificar se há contaminação por piolhos.
O rosto. O rosto é nosso cartão de apresentação principal. Contem um grande número de informações de interesse social. Uma pessoa sagaz, analisando os traços, os movimentos e o tratamento do rosto de alguém, pode intuir muita coisa sobre a sua personalidade, de modo que suas respostas em relação ao outro serão influenciadas por esses sinais. Não cabe aqui analisar essas mensagens porém apenas ressaltar os aspectos relativos à higiene.
Acne. Lavar bem o rosto (e esfregar as costas com uma escova macia) é certamente uma medida eficaz para diminuir o número de espinhas ou acne, pois elimina a oleosidade excessiva da pele, pode desobstruir os poros e evitar o crescimento e a dispersão das bactérias na pele.
Limpeza do Nariz e da Garganta. Este é um tópico atroz, no que diz respeito aos hábitos da gente comum, pouco educada e por isso pouco respeitadora da sensibilidade alheia, da higiene pessoal em locais privados e públicos. Ensina-se na escola primária que não se escarra no chão nem nas paredes. Perdeu-se o hábito de as pessoas levarem consigo um lenço de cambraia, que deveria ter sido substituído modernamente pelo lenço de papel mas que foi simplesmente esquecido. Deve-se ter lenço de papel à mão para limpeza do nariz e também para o muco da garganta que deve ser discretamente cuspido no papel, que será suficiente para embalar a carga a ser lançada com segurança na cesta de lixo ou em um vaso sanitário. Não tendo lenços, folhas dobradas de papel higiénico, ou mesmo guardanapos de papel, podem ser levados na bolsa ou no bolso, para as emergências.
Mãos e unhas. O aperto de mão quando está suada, suja e pegajosa e as unhas dos dedos estão crescidas e abrigam sujeira, causa repulsa. Desde muito cedo os meninos e as meninas devem ser ensinados a cuidar das unhas dos pés e das mãos. Aos meninos basta aprender a usar um cortador de unhas e a mantê-lo em sua caixinha ou gaveta pessoal, em casa. Os homens podem utilizar esse mesmo instrumento, simples e barato, em lugar de tentar cortar as unhas com tesouras grandes ou ponta de faca ou canivete. Ter um cortador de unhas em casa é conveniente mesmo para os que preferem pagar o serviço nas barbearias que oferecem manicuras para limpeza, corte, polimento e verniz. As meninas e as mulheres, mais que os homens, atentam para o cuidado com as unhas, mas não deveriam esperar até que a pintura fique em muito mal estado para refazê-la. Esmaltes de cores claras contribuem mais para o aspecto de limpeza e elegância das mãos femininas, que os esmaltes de cores escuras.
Defeitos físicos que chamam atenção e por isso desequilibram o relacionamento pela aversão natural que possam despertar nas outras pessoas, podem na maioria das vezes ser corrigidos pela cirurgia plástica. Os pais de uma criança que tenha nascido com lábios leporinos, ou o jovem portador de algum defeito físico hoje facilmente corrigível pela cirurgia, devem ser encorajados e auxiliados nesse particular. O mesmo se aplica a verrugas.
Regras específicas de higiene aplicáveis na alimentação:
a) Confecção dos alimentos


b) Consumo dos alimentos




















Samuel: Satisfaz
Joana: Satisfaz Bem
Telma: Satisfaz Bem
Mónica: Satisfaz Bem
Rafaela: Satisfaz Bem

Grupo 3 - A Água

Trabalho elaborado por:
Aleksandar Borisov
Ana Rita
Katy Monteiro
Mariana Simões
7ºC

Introdução


A água surgiu no decurso de reacções químicas que tiveram lugar no nosso planeta durante as primeiras fases da sua formação.
A camada gasosa que rodeia a Terra apareceu como resultado, entre outros factores, das reacções químicas provocadas pelo aparecimento na sua superfície de um novo composto, isto é a água.
Foi na água que, há cerca de 3800 milhões de anos, surgiu a vida na Terra. Os primeiros seres vivos de que são conhecidos fósseis, eram bactérias e algas azuis (seres unicelulares) que viveram nos Oceanos Primitivo.
Ao longo de milhões de anos, os seres vivos evoluíram e espalharam-se pelos oceanos e continentes.












Água
O que é?
A água ("hidróxido de hidrogénio" ou "monóxido de hidrogénio" ou ainda "protóxido de hidrogénio") é uma substância líquida que parece incolor a olho nu em pequenas quantidades, inodora e insípida, essencial a todas as formas de vida, composta por hidrogénio e oxigénio.
É uma substância abundante na Terra, cobrindo cerca de três quartos da superfície do planeta, encontrando-se principalmente nos oceanos e calota polares, mas também em outros locais em forma de nuvens, água de chuva, rios, aquíferos ou gelo. A fórmula química da água é H2O.
A água é um mineral bastante abundante no nosso planeta, ele é raro no sistema solar e no universo conhecido. É condição essencial para a existência da vida. Ela é também um importante insumo dos mais variados processos produtivos.
A água representa sempre mais da metade da composição dos viventes Ao contrário de outros minerais, como a areia, as pedras, o ferro e o petróleo, a água está tão associada à vida que é comum a expressão "águas vivas".
Sem água, não pode haver vida. Como a certeza da morte, os humanos esquecem disso com frequência.

Os seres vivos e a água.

O homem conta com 2/3 do seu peso em água. Tal como o sol, a água é imprescindível para a vida do planeta. Basta dizer como a água é fundamental no processo da fotossíntese, para se compreender como não poderíamos de maneira nenhuma viver sem ela.
Por outro lado, já quase não restam dúvidas de que a vida começou na água. E talvez por essa razão o seu papel seja tão importante na auto conservação, auto regulação e reprodução dos seres vivos. Para além de entrar na constituição dos tecidos, a água é o dissolvente que transporta as substâncias necessárias aos processos fisiológicos. Todas as reacções químicas necessárias à vida ocorrem apenas na presença da água, por isso, sem ela, nenhum ser vivo resiste: perder 10% de água traz a qualquer organismo vivo graves problemas, se as perdas atingirem os 20 a 30%, é certo que acabará por morrer.

No caso do homem, as necessidades diárias de água situam-se entre os 2 e 4 litros, que podem não só ser bebidos mas também ingeridos através dos alimentos. No corpo humano, a quantidade de água representa, em média, cerca de 65% do peso, ou seja, numa pessoa que pese 70 kg, existem 40 litros de água.
O sangue é composto por 80% de água, o esqueleto por 44%, no cérebro essa percentagem sobe surpreendentemente para os 90%!







Sólido Liquido Gasoso







O Ciclo da água

A água circula continuamente na Natureza, podendo passar pelos diferentes estados - sólido líquido e gasoso. Devido ao calor do sol a água dos oceanos mares, rios e lagos passa lentamente do estado gasoso, isto é evapora-se e vai para a atmosfera. O vapor de água ma atmosfera arrefece e condensa-se, isto é, transforma-se em pequenas gotas de água, formando as nuvens. Depois a água volta novamente à superfície terrestre sob a forma de precipitação - chuva, neve ou granizo. Uma parte cai directamente nos oceanos, mares rios e lagos, outra escorre à superfície terrestre e outra infiltra-se no solo, formando lençóis de água subterrâneos. A água absorvida pelo solo passa para as plantas, que a absorvem pelas raízes.
Os animais obtêm a água consumindo as plantas ou bebendo nos rios, riachos e fontes. Pela respiração e transpiração dos organismos, a água regressa de novo à atmosfera. Assim, o ciclo repete-se continuamente, mantendo-se mais oumenos constante a quantidade de água no nosso planeta.
Existe uma circulação de água da superfície terrestre para a atmosfera e desta para a superfície da Terra. Isto significa que grande parte da água que a Terra perde por evaporação, volta à Terra com a chuva, a neve e o granizo. Existem zonas onde raramente chove, como por exemplo Cabo Verde e onde ela é muito mais preciosa de que onde ela é muito abundante.




A Água e o seu Consumo
A protecção dos mananciais que ainda estão conservados e a recuperação daqueles que já estão prejudicados são modos de conservar a água que ainda temos. Mas isso apenas não basta. É preciso fazer muito mais para alcançarmos esse objectivo de modo que o uso se torne cada vez mais eficazMas, o que fazer? Qual o papel de cada cidadão? Cada um de nós deve usar a água com mais economia.

Na agricultura, por exemplo, o desperdício de água é muito grande. Apenas 40% da água desviada é efectivamente utilizada na irrigação. Os outros 60 por cento são desperdiçados, porque se aplica água em excesso, se aplica fora do período de necessidade da planta, em horários de maior evaporação do dia, pelo uso de técnicas de irrigação inadequadas ou, ainda, pela falta de manutenção nesses sistemas de irrigação.

























Como se utiliza a água na Agricultura

Quase metade da população mundial vive em regiões urbanas. Sua necessidade de suprimentos de água potável continua a aumentar e, muitas vezes, compete com as necessidades de água da agricultura. Os pobres das regiões urbanas, com frequência, pagam caro para receber suprimentos de água potável.
Estão sendo realizadas pesquisas para estudar formas de se reciclar a água servida e usá-la para a irrigação de plantações. Todas as residências têm água servida resultante de se lavarem as roupas, a louça e dos banhos. Se for tratada, a fim de se remover a maior parte do conteúdo de sabão, toda esta água pode ser usada para a irrigação. Israel, por exemplo, agora satisfaz dois terços de toda a sua necessidade de irrigação através de água servida tratada.
O uso de água servida (águas residuais, como são tecnicamente chamadas) pode significar simplesmente que os moradores das residências juntam a água servida e a derramam com baldes em cima das árvores e das culturas. Podem-se fazer filtros muito simples com barris ou tambores com camadas de carvão e areia para filtrar as substâncias químicas e o teor de sabão, para que a água seja menos prejudicial para as plantas.
As pessoas que usaram estes kits na Jordânia estão muito satisfeitas. Elas economizam nas contas de água, pagam menos para esvaziar as suas fossas sépticas, e a produção das suas hortas aumentou, porque a água usada para a irrigação contém alguns nutrientes.













Tipos de águas residuais
Em função da sua origem há dois grandes tipos de águas residuais: as domésticas e as industriais (4).
As águas residuais domésticas são geralmente resultantes da actividade habitacional podendo ser águas fecais ou negras e saponáceas. Dentro deste tipo de classe pode-se ainda considerar:
- Águas residuais turísticas, com características sazonais, podem apresentar menor ou maior carga poluente conforme provêm de estabelecimentos hoteleiros isolados ou de complexos turísticos importantes;
- Águas residuais pluviais provenientes da precipitação atmosférica. A sua carga poluente em termos de sólidos suspensos possa chegar a ser muito superior à das águas residuais domésticas.
As águas residuais industriais são provenientes das descargas de diversos estabelecimentos. As suas características são função do tipo e processo de produção. Casos particulares deste tipo são as águas residuais pecuárias (ou industriais bio degradáveis), resultantes das explorações de suinicultura, bovinicultora e aviários.
Finalmente, deve ainda considerar-se as resultantes da mistura de águas residuais domésticas com industriais e/ou pluviais - as águas residuais urbanas.

Grupo 1 - A poluição

Trabalho Elaborado por: Hélder 7ºC nº5
Gonçalo 7ºC nº4
Mário 7ºC nº9
Mauro 7ºC nº10
Rui Coelho 7ºC nº14































O que é a poluição--------------------------------------------------------
Tipos de poluição---------------------------------------------------------
Como aparece a poluição------------------------------------------------
Que mal nos faz a poluição----------------------------------------------
Como combater a poluição----------------------------------------------





















Este trabalho fala da poluição, dos problemas que ela causa, como se pode acabar ou diminuir a poluição, e temos uma pequena história.














A poluição pode ser considerada a liberação de elementos, radiações, vibrações, ruídos e substâncias ou agentes contaminantes num ambiente, prejudicando os ecossistemas biológicos ou os seres humanos.
Produtos
Mesmo produtos relativamente benignos da actividade humana podem ser considerados poluentes, se eles precipitarem efeitos negativos posteriormente. Os óxidos de nitrogénio (Óxidos de azoto) produzidos pela indústria, por exemplo, são frequentemente citados como poluidores, embora a própria substância não seja prejudicial. Na verdade, é a energia solar (luz do Sol) que converte esses compostos em substâncias poluentes.
Muitas vezes, depende-se do contexto para classificar um fenómeno como poluição ou não. Surtos descontrolados de algas e a resultante asfixia de lagos e baías são considerados poluição quando são alimentados por nutrientes vindos de dejectos industriais, agrícolas ou residenciais (confira Poluição das Águas).
O termo poluição também pode se referir a ondas electromagnéticas ou radioactividade. Uma interpretação mais ampla do termo deu origem a ideias como poluição sonora, poluição visual e poluição luminosa. No caso da poluição sonora, esta é o efeito provocado pela difusão do som em grande quantidade, muito acima do tolerável pelos organismos vivos, através do meio ambiente. Dependendo de sua intensidade causa danos irreversíveis em seres vivos

O termo poluição também pode se referir a ondas electromagnéticas ou radioactividade. Uma interpretação mais ampla do termo deu origem a ideias como poluição sonora, poluição visual e poluição luminosa. No caso da poluição sonora, esta é o efeito provocado pela difusão do som em grande quantidade, muito acima do tolerável pelos organismos vivos, através do meio ambiente. Dependendo de sua intensidade causa danos irreversíveis em seres vivos.

Os problemas de poluição global, como o efeito estufa, a diminuição da camada de ozono, as chuvas ácidas, a perda da biodiversidade, os dejectos lançados em rios e mares, entre outros, nem sempre são observados, medidos ou mesmo sentidos pela população.










Os tipos de poluição



Poluição da água *
Poluição do ar*
Poluição sonora*
Poluição visual*
Poluição ambiental*
A poluição atmosférica*
Chuvas ácidas*
Poluição do solo*
Poluição luminosa*
Poluição radioactiva*
Poluição marítima*













Poluição da água


Lixo deitado fora na rua pode por vezes ser carregado por algumas tempestades e levados para algum rio que atravesse alguma aldeia.
Quem não viu alguma vez, lixo flutuando na água? Mas essa é a poluição que nós vemos. A que vemos é causada pelo esgoto das casas, que lança nos rios o resto de comida e vários tipos de bactérias de que se alimentam: são chamadas bactérias aeróbias. Elas consomem oxigénio e destroem a vida aquática e além disso podem causar problemas de saúde se forem ingeridas.
Outros problemas são as indústrias localizadas perto de rios e lagos.
Só recentemente foram criadas leis que as obrigam a tratar o esgoto industrial, tentando diminuir a quantidade de rios e lagos poluídos em todo mundo, responsáveis por muitas “mortes”.
Os derrames de petróleo (crude) é uma das piores causas de poluição do mar, pois essa substância espalha-se pela superfície das águas, levando anos para ser absorvida, o que gera sérios desequilíbrios no meio ambiente.

Água contaminada: é aquela que transmite doenças, pois contem microrganismos, restos de animais, larvas e ovos de vermes.
Água Poluída: é aquela que tem cheiro forte, cor bem escura, que alterou as suas características naturais, isto é, deixou de ser pura e saudável para os seres vivos.
A poluição da água traz consequências muito graves aos seres vivos. As principais são provocadas pelas substâncias tóxicas lançadas nas águas pelas indústrias e navios que atingem os animais e os vegetais aquáticos, chegando a matá-los.
Os animais e vegetais aquáticos atingidos contaminam o homem;
Os esgotos das cidades podem lançar nos rios, lagos e mares seres vivos causadores de doenças.

Poluição do ar

Os maiores responsáveis pela poluição do ar são os gases lançados na atmosfera por queimadas, indústrias, automóveis, etc. Nas capitais mundiais, há dias em que a qualidade do ar fica tão má que todos os veículos são proibidos de transitar durante um certo período. Em muitas cidades há a rotatividade de automóveis, que faz com que alguns carros fiquem em casa durante um dia. É uma tentativa para que a poluição diminua, principalmente no Inverno.
Nessa estação do ano, o calor da terra não consegue aquecer o ar para fazer com que ele suba para as camadas altas levando a poluição com ele.
Implementar sistemas ou métodos que ajudem a combater a poluição é muito importante.
Inversão térmica
Durante o dia, o ar próximo do chão é aquecido pelo calor da superfície do solo, como nos dias quentes. Por ser menos denso e mais leve, esse ar quente sobe. À noite, o solo arrefece rapidamente e a temperatura do ar que está mais próximo da superfície também diminui. Forma-se, então, uma camada de ar frio abaixo da camada de ar aquecida durante o dia. No dia seguinte, a camada de ar frio, mais densa e pesada, não consegue subir, porque o ar quente funciona como um "tampão": é a inversão térmica. Em grandes cidades, com actividade industrial e numerosa frota de veículos, a camada de ar frio começa a concentrar os poluentes. O fumo fica "preso" e contamina o ar.
Nos dias quentes é raro ocorrer à inversão térmica. Nesses dias os raios de sol aquecem a superfície terrestre. O chão transfere o calor para o ar acima dele. Esse ar aquecido, menos denso e mais leve, sobe e leva consigo os poluentes. Por isso o nível de poluição do ar costuma ser maior no Inverno do que no verão.
Nos dias frios, o cenário muda, porque o clima fica propício para inversões térmicas. Forma-se uma camada de ar frio em baixas altitudes. Essa massa de ar não consegue subir e a qualidade do ar piora por causa dos fumos emitidos por veículos e indústrias. O ar frio é mais pesado do que o ar quente. Por isso ele tende ficar em baixo. Esse fenómeno ocorre em dias de inversão térmica, quando a camada de ar frio é bloqueada por uma de ar quente. Em grandes cidades, como São Paulo, Nova Iorque e Cidade do México fica visível a "fronteira" entre as duas camadas de ar (foto smog). Os veículos são os maiores responsáveis pela emissão de poluentes no ar em grandes cidades. Automóveis, camiões e autocarros despejam todos os dias toneladas de gases tóxicos pelos escapes. Eles respondem por 90 por cento da poluição presente na atmosfera.
O restante fica por conta das indústrias e outras fontes, como queimadas. Em dias mais quentes, todo esse fumo é dissipado na atmosfera e os seus efeitos nocivos tornam-se menores, no imediato. Contudo, em níveis superiores da atmosfera, os agentes poluentes danificam a camada de ozono, provocando graves doenças nas pessoas, nos animais e nos seres vivos em geral. No Inverno, porém, a situação piora muito. A inversão térmica, um fenómeno natural nos dias frios, forma uma espécie de "cobertor" que impede que os gases tóxicos se dispersem. "Quando a camada mais quente do ar fica muito próxima da superfície, os problemas gerados pela inversão são preocupantes", dizem alguns meteorologistas. Nesses dias, a concentração de poluentes é visível. Perto do solo, o ar é escuro e cheio de fumo. Logo acima, o céu é azul. A linha que divide o ar sujo do ar limpo é a zona de transição entre o ar frio e o ar quente.
Sinais de alerta
O corpo humano dá algumas pistas de que os níveis de poluentes estão acima do normal. A cabeça é a primeira a sentir os efeitos dos gases tóxicos. A concentração tende a diminuir, enquanto a irritação aumenta, devido à acção do gás carbónico emitido pelos escapes dos veículos. A dor de cabeça é outro sintoma. O nariz começa a escorrer, provocando pingo, por causa da inalação de óxidos nitrosos, hidrocarbonetos e outras substancias presentes no ar poluído. Os olhos ardem e ficam avermelhados, irritados pelas mesmas substâncias que atingem o nariz. A garganta começa a "raspar". O quadro pode evoluir para tosse e dor de garganta, por causa da combinação entre o dióxido de enxofre e o ozono aspirado do ar contaminado. Ao atingir os pulmões, os gases tóxicos podem causar mais problemas. E lá também que se deposita a fuligem, um pó muito fino que sai dos escapes e transporta os poluentes. Juntos, eles diminuem a defesa do organismo e aumentam a possibilidade de problemas respiratórios, como bronquite e pneumonias. Os problemas cardiovasculares aumentam cerca de 10 por cento em resultado da poluição.
Poluição Sonora
Esse tipo de poluição não tem muito destaque, porém pode causar muitos danos ao organismo, porque nós não nos preocupamos muito com ela. Os causadores da poluição sonora são os veículos que produzem ruído e as sua buzinas, as industrias, as construções que utilizam máquinas muito barulhentas, as casas nocturnas que deixam o volume do som muito alto.
O ruído é medido em pressão sonora, que por sua vez é medida em decibéis/metro.
Ex.:·· uma floresta atinge 18 decibéis. Um jacto levantando voo tem 125 decibéis, isso com o medidor a 100 metros do avião.
O som muito alto num walkman também prejudica a audição. Esses equipamentos muitas vezes trazem um aviso quanto ao volume, mas nem todos o fazem de forma correcta. Atenção: as pessoas podem ficar surdas a partir do momento em que ouvirem algum som acima de 115 decibéis durante 7 minutos seguidos.
Para diminuir a poluição sonora devemos conversar e ouvir música em volume baixo.
Com relação aos ruídos das cidades, poderiam ser adoptadas as seguintes medidas: redução no uso das buzinas de veículos, multas a lojas que fazem propagandas muito ruidosa, e recolhimento de veículos sem silenciadores. Também a redução de publicidade por auto falantes, contribuiria para esse fim.
Poluição visual


Paredes pintadas, ruas cheias de placas de propaganda, "camadas" de cartazes, umas por cima das outras, faixas nos postes. Tudo isso é responsável pela poluição visual. Essa forma de poluição não causa problemas de saúde, mas degrada o ambiente, deixando-o sujo e bem menos repousante.
Ninguém tem dúvidas de que é muito melhor abrir a janela e ver um belo parque ajardinado do que viadutos e prédios cinzentos, com as laterais forradas de publicidade. Um tipo particular de poluição visual é a luminosa. À primeira vista não parece, mas ela existe e, em excesso, pode causar diversos prejuízos. A iluminação de grandes centros urbanos é feita de qualquer maneira e com desperdício de energia. Esse tipo de iluminação diminui a transparência da atmosfera, prejudicando a visão do céu nocturno e atrapalhando o sono das pessoas que moram em frente dos reclames luminosos.
Poluição ambiental
Para quem mora na cidade, falar de poluição não é nenhuma novidade: o fumo dos veículos e das fábricas; os rios malcheirosos e cheios de detritos; o lixo atirado às ruas e nas praças; o barulho que vem de todos os lugares.
No entanto, para os habitantes do campo, a poluição não é tão evidente, por exemplo: os pesticidas lançados sobre as plantações, poluem os rios e os alimentos. O mais triste é que os seres humanos são os únicos animais que poluem o nosso planeta e agora até o espaço sideral está sendo poluído, porque os "lixos espaciais" vão sendo abandonados em órbita e até as escovas de dentes de alguns astronautas estão a ser atiradas fora das naves espaciais no nosso Universo.

A poluição atmosférica

A poluição atmosférica caracteriza-se basicamente pela presença de gases tóxicos e partículas sólidas no ar. As principais causas desse fenómeno são a eliminação de resíduos por certos tipos de indústrias (siderúrgicas, petroquímicas, de cimento, etc.) e a queima de carvão e petróleo em urinas, automóveis e sistemas de aquecimento doméstico.O ar poluído penetra nos pulmões, ocasionando o aparecimento de várias doenças, em especial do aparelho respiratório, como a bronquite crónica, a asma e até o cancro pulmonar.
Esses efeitos são reformados ainda pelo consumo de cigarros.
Nos grandes centros urbanos, tornam-se frequentes os dias em que a poluição do ar atinge níveis críticos, seja pela ausência de ventos, seja pelas inversões térmicas, que são períodos nos quais cessam as correntes ascendentes do ar, importantes para a limpeza dos poluentes acumulados nas camadas próximas à superfície. Existem exemplos famosos de casos em que os níveis críticos foram ultrapassados. Em 1948, na cidade de Sonora, perto de Picture, Estados Unidos, a poluição atmosférica provocou centenas de mortes e obrigou algumas fábricas a ficarem vários dias paralisadas. Em 1952, Londres conheceu seu pior ano. Em consequência desse fenómeno morreram cerca de 4 000 pessoas.
A maioria dos países capitalistas desenvolvidos já possui uma rigorosa legislação antipoluição, que obriga certas fábricas a terem equipamentos especiais (filtros, tratamento de resíduos, etc.) ou a usarem processos menos poluidores. Nesses países também é intenso o controle sobre o aquecimento doméstico a carvão, a paragem obrigatória de automóveis, etc. Tais procedimentos alcançam resultados consideráveis, embora não eliminem completamente o problema da poluição do ar. Por exemplo, pesquisas realizadas há alguns anos mostraram que chapas de ferro corroem-se muito mais rapidamente em São Paulo do que em Chicago, apesar de esta metrópole norte-americana possuir maior quantidade de indústrias e automóveis em circulação.Calcula-se que a poluição do ar tenha provocado um crescimento do teor de gás carbónico na atmosfera, que teria sofrido um aumento de 14% entre 1830 e 1930. Hoje em dia esse aumento é de aproximadamente de 0,3% ao ano. A desflorestação contribui bastante para isso, pois a queima das florestas produz grande quantidade de anidrido carbónico. Como o CO2 tem a propriedade de absorver calor, pelo chamado "efeito estufa", um aumento da proporção desse gás na atmosfera pode ocasionar um aquecimento da superfície terrestre.Baseados nesse fato, alguns cientistas estabeleceram a seguinte hipótese: com a elevação da temperatura média na superfície terrestre, que hoje, no início do século XXI já é 2ºC mais alta do em 1990, o gelo existente nas zonas polares (calçotas polares) irá derreter-se. Consequentemente, o nível do mar poderá subir desde 6 metros até cerca de 60 metros, inundando a maioria das cidades ribeirinhas de todo o mundo. Alguns pesquisadores pensam inclusive que esse processo já começou a ocorrer a partir do final da década de 80. Os verões da Europa e até da América têm sido a cada ano mais quentes e algumas medições constataram um aumento pequeno, de centímetros, do nível do mar em algumas áreas costeiras. Todavia, esse fato não é ainda admitido por grande parte dos estudiosos do assunto. Outra importante consequência da poluição atmosférica é o surgimento e a expansão de um buraco na camada de ozono, que se localiza na estratosfera — camada atmosférica situada entre 20 e 80km de altitude.
O ozono é um gás que filtra os raios ultravioletas do Sol. Se esses raios chegassem à superfície terrestre com mais intensidade provocariam queimaduras na pele, que poderiam até causar cancro, e destruiriam as folhas das árvores. O gás CFC — clorofluorcarbono —, contido em "sprays" de desodorizantes e de insecticidas, parece ser o grande responsável pela destruição da camada de ozono. Por sorte, esses danos foram causados na parte da atmosfera situada acima da Antártida. Nos últimos anos esse buraco na camada de ozono tem se expandido constantemente, embora muito recentemente se tenha notado uma relativa diminuição.

Chuvas Ácidas
As chuvas ácidas são precipitações de água atmosférica carregada de ácido sulfúrico e de ácido nítrico. Esses ácidos, que corroem rapidamente as carroçarias dos automóveis, os metais de pontes e outras construções, afectam também as plantas e ocasionam doenças respiratórias e de pele nas pessoas. São formadas pela emissão de dióxido de enxofre e óxidos de nitrogénio por parte de certas indústrias. Esses gases, em contacto com a água da atmosfera, desencadeiam reacções químicas que originam aqueles ácidos.
Muitas vezes essas chuvas ácidas vão ocorrer em locais distantes da região poluidora, inclusive em países vizinhos, devido aos ventos que transportam esses gases de uma área para outra.
O problema da poluição, portanto, diz respeito à qualidade de vida das aglomerações humanas. A degradação do meio ambiente, por parte do homem, provoca uma deterioração dessa qualidade, pois as condições ambientais são imprescindíveis para a vida, tanto no sentido biológico como social.


A poluição dos Solos
A disposição sobre o solo de materiais orgânicos e/ou inorgânicos, bem como a passagem sobre esse solo de massa fluida, que provoque alterações na constituição básica desse solo, modificando as suas propriedades originais benéficas ao uso das espécies que dele dependem ou com ele se contatem, inclusive influenciando a qualidade das águas sob esse solo, caracteriza a poluição deste solo (Gil Portugal).
Geralmente, sob a denominação de resíduos industriais enquadram-se sólidos, lamas e materiais pastosos oriundos do processo industrial e que não têm interesse imediato pelo gerador que deseja, de alguma forma, desfazer-se deles.
Há três classes de resíduos industriais: os inertes, os não inertes e os perigosos. Cada uma dessas Classes traz dificuldades diferenciadas ao empresário para se ver livre do resíduo, desde o transporte até o destino final. Os métodos clássicos empregados vão, desde a reciclagem no próprio processo em outra unidade da fábrica, passando pela venda ou doação, à incineração e à disposição em aterros.
Cada um desses destinos está sujeito a procedimentos bem definidos na legislação ambiental.

Manifesto de resíduos
O transporte de resíduos para fora do local onde foi gerado é controlado pela sua espécie, quantidade, transportador e receptor, através de um documento denominado Manifesto de Resíduos. Conforme a tipologia dos resíduos gerados, o gerador é obrigado, por lei, a enquadrar-se no Sistema de Manifesto de Resíduos.
Inventario de resíduos
Praticamente, toda a actividade industrial é obrigada pela lei ambiental a apresentar periodicamente ao órgão de controle ambiental um relatório que demonstre quantidade, tipo, características físico-químicas, formas de armazenamento e ainda, o destino dos resíduos gerados e que estão embalados e com destino ainda não definido.
Plano de redução de resíduos
A fim de obrigar as empresas a adoptarem cada vez mais tecnologias limpas, elas são forçadas, por lei, a apresentar os seus Planos de Redução de Resíduos e as metas anuais, em percentagem, dessas reduções, informando ao órgão ambiental das mudanças nos procedimentos produtivos para que essas reduções se verifiquem.

FORMAS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DOMÉSTICOS E HOSPITALARES
Toda a sorte de resíduos urbanos pode, embora não muito propriamente, ser denominada por Resíduos Domésticos. Exceptuam-se, a grosso modo, os resíduos industriais e os hospitalares.
Por resíduos domésticos denominam-se aqueles resíduos sólidos ou pastosos gerados nos lares, escritórios, escolas, hotéis, restaurantes, etc.
Já os chamados resíduos hospitalares são aqueles gerados nos hospitais, incluindo-se aí os oriundos dos laboratórios de análises clínicas, consultórios, farmácias e de ambulatórios. Os destinos dos resíduos domésticos podem ser os aterros sanitários, as unidades de reciclagem ou a incineração. Os resíduos hospitalares devem ter destino mais cuidadoso, seguindo princípios específicos, desde a sua recolha.

PROJECTOS DE ATERROS SANITÁRIOS
Da mesma forma que um aterro para resíduos industriais tem que ter a sua engenharia específica, os Aterros Sanitários devem prever projectos bem elaborados para a protecção da população e do meio ambiente como um todo.

Poluição Luminosa
A poluição luminosa, como as outras formas de poluição, resulta da utilização inconsciente e distraída de recursos. Por isso, não só sai do nosso bolso, como o consumo da energia desperdiçada tem como consequência o aumento da poluição ambiental pelas centrais produtoras de energia. E o que é a poluição luminosa? Como a designação de poluição sugere, é quando a iluminação artificial incomoda e prejudica as pessoas, e o ambiente em geral.
A causa mais imediata é a má concepção e alinhamento dos candeeiros e holofotes: é óbvio que a iluminação é necessária no chão e não no ar. Tracemos uma linha vertical desde o candeeiro até ao chão, e chamemos a essa linha a linha dos 0o. Desta maneira, a linha correspondente à horizontal será a dos 90o. Se um candeeiro deixar sair luz para cima desta linha, essa luz nunca tocará o chão. Além disso, a luz emitida entre os 70o e os 90o, só atinge o solo a distâncias muito grandes e quando lá chega e tão fraca que não ilumina convenientemente. Ora, se a luz emitida para cima dos 70o não cumpre as suas funções, então pode ser completamente suprimida, que os utilizadores não darão por falta dela. Como na maior parte dos casos os candeeiros emitem cerca de 50% da sua luz nestas direcções, a solução mais eficaz está no desenho de uma cobertura da lâmpada que reflicta completamente toda a luz acima dos 70o e a redireccione para o solo. Assim, e mantendo a mesma lâmpada, consegue-se duplicar a iluminação do solo. Inversamente, para manter o mesmo nível de iluminação podemos comprar uma lâmpada de metade da capacidade, e poupar a electricidade que de outra forma seria desperdiçada.
Aqueles que estão habituados a olhar para o céu, sabem que basta pôr a mão a tapar uma lâmpada para se conseguir ver muito melhor. E já notaram que ao tapar a luz, os olhos descontraem-se imediatamente e abrem a pupila ou, vice-versa, quando a luz incide directamente nos olhos, a pupila contrai-se e vemos pior nessa direcção. Num aldeamento turístico no Algarve, a iluminação está toda abaixo do joelho e tem-se uma sensação muito agradável, além de se poder ver tudo perfeitamente, incluindo o céu! Este é um exemplo de como, quando há cuidado na concepção, se podem obter resultados muito melhores do que simplesmente pendurar umas lâmpadas por aí. Uma comparação fácil pode ser feita com as duas fotografias do cometa Hale- Bopp, ambas tiradas com a mesma máquina e a mesma exposição (50mm f/2, 15 seg) e na mesma altura. A diferença é que uma foi tirada no interior de Lisboa (brilho amarelo no céu), e a outra no Cabo Raso (céu escuro de tom azulado). Note-se também a riqueza do céu de fundo e o contraste com o cometa. Esta situação é naturalmente muito preocupante. Por isso, todos os observatórios antigos que foram "engolidos" pelas cidades, transformaram-se em museus ou institutos de investigação. Os instrumentos foram colocados em locais mais remotos para fugir às luzes das cidades. Mas nem mesmo aí estão a salvo. Observatórios como os das Canárias, Mount Wilson ou Kitt Peak estão ameaçados pelo crescimento urbano e é necessário criar leis específicas para os proteger. Este processo já foi iniciado há vários anos nas Ilhas Canárias, e tem tido sucesso, apesar da luta constante que exige.
Outro factor muito importante é o consumo das lâmpadas usadas. Resumidamente, há no mercado lâmpadas de mercúrio, de sódio de alta pressão (SAP) e de sódio de baixa pressão (SBP). Nas estradas e aldeias é comum encontrar candeeiros com lâmpadas de mercúrio que enviam mais de metade da luz para cima dos 70o. Nas cidades já se vão encontrando lâmpadas SAP. Ora quais são as diferenças entre estas lâmpadas? Ao nível do consumo, são as seguintes: para cada Watt consumido, as lâmpadas de mercúrio emitem 54 lúmens, as SAP 125 lúmens e as SBP 183 lu. Ou seja, as lâmpadas SBP emitem 3,4 vezes mais luz do que as de mercúrio, ou ainda, para uma mesma capacidade de iluminação, gastam 3,4 vezes menos. Agora pergunta-se: qual é o autarca que não preferiria gastar apenas um terço da sua factura com a iluminação pública, e dispôr dos outros dois terços para outras iniciativas?
E o último factor: tanto as lâmpadas de mercúrio como as SAP emitem em largas zonas do espectro, estragando muita da informação que nos chega dos objectos astronómicos, e não deixam as plantas e animais repousar à noite. Mas as lâmpadas SBP apenas emitem numa zona muito restrita do espectro, ocupando pouco mais que uma risca. Torna-se assim muito fácil eliminar o seu efeito, bastando para isso utilizar um filtro que apenas absorva essa luz. Deste modo, toda a informação contida no resto do espectro continua disponível, e a investigação astronómica pode prosseguir. Melhor ainda, qualquer organismo vivo que seja quase insensível a este comprimento de onda terá de facto uma noite escura! Junta-se assim o útil ao agradável, ou melhor, a economia ao agradável. Como vimos, a má iluminação não afecta apenas os observatórios, afecta-nos a todos.
Para além dos maiores custos e dos problemas de segurança, há ainda uma outra consequência que não pode ser contabilizada. Devido à iluminação desregrada, as crianças e jovens dos nossos dias que crescem nas cidades estão impedidas de conhecerem o céu nocturno. Suspeito até que muitas nem saberão o que são estrelas ou não relacionarão as histórias de foguetões, satélites e conquista espacial com as estrelas, a Via Láctea, e o resto do Universo. As consequências culturais deste afastamento não podem ser medidas, mas serão certamente visíveis dentro de alguns anos.



Como aparece a poluição terrestre

A poluição terrestre aparece porque metade das pessoas que existe no mundo deita para o chão: latas, cascas de fruta, papeis, sacos do lixo, em vez de deitarem tudo isto para os contentores do lixo.


Como aparece a poluição marítima

A poluição marítima aparece por causa dos navios afundados, derrames de petróleo, lixo para os rios, mares e lagos.
Alguns peixes também morrem por causa dos líquidos que se deitam fora, quando:
Tomamos banho, lavamos as mãos, lavamos a louça, entre outras coisas, mas para combater isto, já á a ETA (estação de tratamento de água ) para tirar 99% destes líquidos.
Alguns sítios onde já existe a ETA por exemplo: S. Romão e Seia.




Como aparece a poluição sonora

A poluição sonora aparece por causa de todos os sítios onde raramente se para de ouvir música em altos berros.
Por causa disto algumas pessoas morrem oito anos antes.



Como aparece a poluição atmosférica

A poluição atmosférica aparece por causa do fumo das fábricas, fumo dos carros, cheiro dos esgotos, perfumes etc.





A poluição pode-nos matar.
Ela é perigosa, e por isso temos que ajudar a combate-la.



Como combater a poluição terrestre?
Para combater a poluição terrestre, é preciso que as pessoas que poluam tenham de fazer pelo menos com que façam muito menos vezes o que estavam a fazer. Com tudo isso irá haver muito menos poluição e o ar irá ficar melhor e também podemos ter uma vida melhor.
Como combater a poluição marítima?
Para combater a poluição marítima, é preciso que as pessoas que vão ás praias não deitam: latas e outras coisas mais para ao pé das praias. Se continuáramos a fazer isto matamos os peixes as pessoas podem-se cortar com as latas quando forem tomar banho. As descargas de petróleo também fazem com que os peixes também morram, se ouve-se também menos derrames de petróleos também contribuíam para isto, mas uma coisa está mal nisso, é que nós não conseguimos evitar isto, mas sobre o resto com só “ com vontade é que se consegue.
Como combater a poluição atmosférica?

Para combatermos a poluição atmosférica podemos evitar viagens curtas de carro e também podemos evitar com que não estejamos sempre a usar perfumes. Por causa disso no Canadá existem muitos cancros por causa dos raios ultra violetas.

Como combater a poluição sonora?

Para combatermos a poluição sonora é preciso que os jovens entre os 15 e 22 anos não vaiam muitas vezes ás discotecas e não estejam sempre a ouvir música em altos berros, principalmente nos bairros porque é onde as pessoas na maior parte das vezes não conseguem dormir. Disse que as pessoas que têm estes problemas vivem menos 8 anos do que era previstos morrerem.















Com este trabalho percebemos que temos de ajudar no combate á poluição.
Qualquer dia não temos planeta assim a poluir, por isso, temos todos que ajudar a combate-la.